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domingo, 24 de junho de 2012


O Yin e o Yang e as Ervas Medicinais
Os chineses, por observação, desenvolveram a teoria do Yin e do Yang que é descrita como a interação de duas forças complementares que estão constantemente em busca do ponto de equilíbrio.
A partir desta teoria dividiram todas as coisas entre estas duas forças onde o Yin é o princípio feminino, passivo, delicado, sutil, sombra, de polaridade negativa e o Yang é o princípio positivo, ativo, agressivo, forte, luminoso, de polaridade positiva.
Nas ervas medicinais a teoria do Yin e do Yang também se faz presente.
As ervas atuam de forma a estimular, sedar, harmonizar o Yin e/ou  o Yang dos órgãos internos.
O Yin de um órgão representa o próprio órgão, sua matéria física.
Por exemplo, uma cirrose que depaupera um Fígado nada mais é, na classificação chinesa, do que uma deficiência (grave) do Yin do Fígado.
Assim, uma erva que recupere o tecido hepático como o Cardus marianus será uma erva que tonifica o Yin (matéria física) do Fígado.
O Yang de um órgão está relacionado à sua função.
Quando um indivíduo tem, por exemplo, uma falha renal, pode-se dizer que há uma deficiência do Yang do Rim.
Assim, será necessário valer-se de uma erva que recupere o yang (função) do órgão como, por exemplo, o Phillanthus niruni.
As ervas Yin podem ainda auxiliar a conservar os fluidos corpóreos e as ervas Yang terão propriedades desidratantes entre outras coisas.
Percebemos com isso, que as ervas, ao serem classificadas pelo sistema desenvolvido pelos chineses, independente de serem da China, da Europa, do Brasil (ou qualquer outro local), nos permitem determinar com grande precisão a sua ação e os benefícios que podem ser obtidos.
Mas ainda temos que falar sobre outro tópico importante: as contra-indicações.
Quer saber mais sobre ervas medicinais?